segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

BATISMO, FONTE DE TODAS AS VOCAÇÕES


"Da vocação batismal nascem todas as outras vocações, os ministérios e os serviços, sem os quais não há comunidade eclesial verdadeira. (...) O cristão, pelo Batismo, é vocacionado, chamado pelo Pai a ser ouvinte da Palavra. Adotado como filho bem amado e justificado dos seus pecados, é incorporado a Jesus Cristo. Ungido pelo Espírito  para a missão é inserido na Igreja." (Batismo, fonte de todas as vocações – CNBB - Texto-Base, n. 72 e 86)


O PAI ESCOLHE, O FILHO CHAMA, O ESPÍRITO ENVIA!

"Na comunidade eclesial, todos têm a vocação comum de construí-la e de torná-la cada vez mais eficaz em sua missão libertadora e salvadora junto ao mundo. Pelo Batismo e Crisma, cada cristão assume sua fé, sua participação na comunidade, seu engajamento na transformação da sociedade no amor e na esperança. As vocações, no interior da Igreja, realizam a complementariedade dos membros do mesmo corpo: uns como leigos, outros como ministros,  ordenados ou não, outros como religiosos." (CR, n. 257)

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

"RENOVEMOS A NOSSA ALEGRIA DE SER FILHOS"


Durante o Angelus, Bento XVI reflete sobre o Batismo como renascimento no seio da Igreja

CIDADE DO VATICANO, domingo, 8 de janeiro, 2012 (ZENIT.org) - A condição que une todos os seres humanos, sem exceção, é ser filho de alguém, especialmente filho de Deus, afirmou o Santo Padre olhando pela janela do seu escritório do Palácio Apostólico Vaticano, no Angelus. 

"Vir ao mundo nunca é uma escolha, não nos perguntam antes se queremos nascer", disse o Santo Padre. No entanto, é possível, ao longo da vida, acolher a mesma vida "como um dom" e "tornar-se aquilo que já somos: tornar-se filhos". 

O reconhecimento do próprio relacionamento de filiação é um sinal de maturidade que, por outro lado, ajuda na relação pais-filhos e ajuda os pais e as mães a serem o que realmente são "não biologicamente, mas moralmente", acrescentou Bento XVI, chamando a atenção para a liturgia da festa do Batismo de Jesus, durante a qual o Papa administrou o Sacramento para dezesseis crianças. 

O Pontífice centrou-se na paternidade de Deus que tem, com cada um de nós, “uma relação única, pessoal". Cada homem "é querido, é amado por Deus", e isso nos permite "tornar-se o que somos." 

O nosso "sim" ao Pai celeste, é consequência de uma fé que se baseia em Jesus Cristo, cuja pessoa e cuja história "nos revelam o Pai, nos fazem conhecê-lo, na medida do possível, neste mundo". 

O significado do Batismo é, portanto, aquele de um nascimento "do alto", um "novo nascimento que ocorre por meio do Espírito Santo no seio da Igreja." 

Bento XVI exortou, porém, os fiéis a renovar "a alegria de ser filhos: como homens e como cristãos. Nascidos do amor de um pai e de uma mãe, e renascidos pelo amor de Deus através do Batismo".

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Organizando a Preparação para a Reunião de Pais e Padrinhos




“O conteúdo da preparação inclua o compromisso do cristão com a Igreja e com o próximo, numa autêntica vida comunitária.” (Batismo de crianças, nº  153).


Algumas orientações
- Falar ao grupo e não diante do grupo.
- Calcular o tempo da explanação.
- Evitar discussões, ironias e comparações.
- Avaliar o trabalho.
- Vivência. Alegria.
- Grande paciência.
- Um pouco de poesia.
- Não “minimizar” as exigências da fé.
- Simplicidade.

A Pastoral do Batismo: sugestões evangelizadoras
- Relacionamento pessoal na evangelização;
- Comunidade: centro de comunhão e participação;
- Coordenação em vários níveis;
- Participação qualificada e diversificada dos leigos;
- Cursos e reuniões para agentes de pastoral;
- Estudo de documentos e textos apropriados;
- Preparação diferente para adultos e crianças;
- Recepção do sacramento: autêntica celebração da fé.

“Todos os leigos cristãos, especialmente em virtude do batismo, são chamados por Deus a um apostolado efetivo. A vocação cristã, por sua própria natureza, também é uma vocação ao apostolado. É sua vocação baseada na própria graça batismal. Incorporados em Cristo, por meio do Batismo, os cristãos participam do ministério sacerdotal, profético e real de Cristo”. (João Paulo II)