O 12º Plano Arquidiocesano de Pastoral, mais
conhecido como Plano Pastoral de Conjunto (PPC), começou no dia 12 deste mês. O
período de três anos, tradicional do PPC, será dividido em três fases: a
primeira será o Ano Mariano com foco na família, de 12 de outubro de 2016 a 11
de outubro de 2017; a segunda, dedicada à vocação para o laicato por meio da observação
da santidade, será de 25 de novembro de 2017 a 24 de novembro de 2018; e a
terceira, que trabalhará o tema da vocação para a santidade, com foco no
sacerdócio e na vida consagrada, terá início em 25 de novembro de 2018 e
culminará em 23 de novembro de 2019.
O Plano concentra o que há de mais importante
nas urgências da ação evangelizadora, do Ano da Misericórdia e da
missionariedade. Para o tema da família, a referência oficial será o documento
resultante do Sínodo da Família, em 2015, a Exortação Apostólica Amoris
Laetitia.
O coordenador arquidiocesano de pastoral,
monsenhor Joel Portella Amado, responsável pela implantação do plano, reuniu-se
no dia 5 de outubro com os vicariatos da Caridade Social e da Comunicação e
Cultura para explicar o 12º PPC e consultar os representantes sobre sugestões e
melhorias a serem feitas.
“O Plano Pastoral está na fase de ouvir o
clero e os leigos dos vicariatos para que se possa, até o final do mês de
outubro, chegar a um consenso. Como é um plano que respeita muito a vida e a
prática das comunidades, não há a necessidade de grandes consultas e grandes
assembleias. Ele é um plano mais ‘tranquilo’, neste sentido, em relação aos
anos anteriores”, explicou monsenhor Joel.
Ele contou que as consultas estão sendo
feitas nos vicariatos territoriais, entre os quais já foram consultados o
Jacarepaguá, o Urbano e o Sul, e, nos não territoriais, já tendo sido ouvidos
os da Caridade Social e da Comunicação Social e Cultura. O próximo será o
Vicariato para a Vida Consagrada, e as consultas prosseguirão.
“A primeira etapa, Mariana e familiar, está
mais detalhada porque está mais próxima de acontecer. As seguintes serão
aperfeiçoadas ao longo do tempo, conforme o desenvolvimento da vida, do mundo e
da arquidiocese”, ressaltou o sacerdote.