A
missa do Dia do Nascituro, em 8 de outubro, foi presidida pelo bispo auxiliar
Dom Pedro Cunha Cruz, na Igreja Nossa Senhora do Parto, no Centro.
Na
homilia, o bispo destacou que o nascituro, ou seja, a criança ainda não
nascida, é um ser humano único, e que, desde o momento da concepção, já possui
uma alma que nunca poderá ser repetida. Dom Pedro alertou que a vida é sagrada
e que ninguém pode impedir alguém de nascer.
“Querer
interferir no mistério da vida significa entrar em algo que não pertence ao ser
humano, mas sim a Deus. O ventre materno é o lugar do sagrado e o Dia do
Nascituro é todo dia”, destacou.
No
final, o reitor da capela, padre Omar Raposo, agradeceu a presença do bispo que
trouxe uma mensagem de vida. A representante da Comissão Arquidiocesana de
Promoção e Defesa da Vida, Maria José da Silva, recordou o trabalho de
evangelização que acontece na Igreja todo dia 18 de cada mês, com
aconselhamento, missa e bênção para gestantes. Informações: 8219-2812
Aprovação do Estatuto
“Precisamos
ser voz e vez das crianças que estão nos ventres de suas mães. O Estatuto do
Nascituro (PL 478/2007), que tramita na Câmara dos Deputados, prevê a proteção
integral da mulher e do bebê. Para que ele seja aprovado, só falta passar pela
Comissão de Constituição e Justiça. Pedimos que todos mandem mensagem para os
deputados dessa comissão”, incentivou Maria José.
As
mensagens para os deputados podem ser enviadas pelo site www.camara.gov.br. “Vamos lutar para que
esse projeto seja votado ainda esse ano. Não iremos eleger absolutamente nenhum
deputado, parlamentar, governador e presidente que seja favorável à cultura de
morte”, garantiu.
É
possível assinar a petição online para a aprovação do Estatuto do Nascituro,
promovida pelo Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto,
pelo link http://migre.me/gjGiG.
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